sábado, 24 de outubro de 2009

Aidan Ravin detalha investimentos para Educação em Santo

O prefeito da cidade de Santo André, o petebista Aidan Ravin, detalhou nesta quinta-feira (22/10) o destino de parte da verba da área de Educação que será aplicada em 2010. No próximo exercício, estão previstos investimentos de R$ 256 milhões contra os R$ 252 milhões executados neste ano.




Segundo Aidan Ravin, no próximo ano, serão construídas três unidades de ensino orçadas em R$ 6,5 milhões – duas creches (Vila Luzita / Jardim Marek) e a Emeief no Capuava. Além disso, a administração prevê o destino de R$ 11 milhões para mudanças na parte externa de 14 unidades educacionais. As mudanças visam troca de telhado e melhorias nas cozinhas, além de substituição dos muros por gradis. O trabalho inclui também pintura nas cores da cidade. As obras devem ocorrer no período das férias escolares. “Vamos fazer reformas estruturais e não apenas pintar as fachadas”, disse o prefeito durante coletiva de imprensa.



Vagas



A secretária de Educação, Cleide Bochixio, que também participou do evento, destacou que, mesmo sem construir nenhuma unidade neste ano, a prefeitura criou, no primeiro semestre, 735 vagas para alunos da Educação Infantil, com faixa etária entre quatro e cinco anos. Com isso, segundo ela, o déficit foi reduzido de cinco para cerca de quatro mil vagas.



A Emeief do Jardim Cata Preta, Maria Carolina de Jesus, foi a unidade que obteve maior ampliação no número de vagas. Ao todo, foram abertas três salas de aula, o que permitiu o acréscimo de cerca de 120 crianças aos 1.443 alunos que já são atendidos pela escola.



“Transferimos também para as escolas regulares, que oferecem estrutura adequada para o aprendizado, os cerca de 400 alunos de um projeto de educação alternativo (Sementinha), implementado pela administração anterior”, disse a titular da pasta.



De acordo com as imagens apresentadas pelo governo, o projeto Sementinha atendia crianças em áreas carentes do município, mas sem a instalação e conservação devidas. “Embora o encerramento do projeto tenha provocado algumas reclamações na população, é preciso reforçar que não estamos terminando com a oportunidade destas crianças de estudar e sim estamos colocando-as em um ambiente adequado para o seu desenvolvimento”, explicou Aidan Ravin.

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